Capitão Alberto Neto lidera avanço histórico para a indústria nacional de semicondutores
O deputado Capitão Alberto Neto (PL‑AM) se destaca como um dos principais articuladores na Câmara dos Deputados em defesa do desenvolvimento tecnológico do Brasil. Em entrevista ao programa Painel Eletrônico da Rádio Câmara, o parlamentar comemorou a aprovação do projeto que institui o Programa Brasil Semicondutores, um marco para o setor estratégico da microeletrônica no país.
Liderança na pauta tecnológica
“Essa é uma conquista do Brasil, mas também da Amazônia. Nosso polo de Manaus tem capacidade e mão de obra para assumir protagonismo global”, afirmou o deputado. Capitão Alberto Neto tem sido um defensor consistente da retomada da indústria de semicondutores, área vital para soberania tecnológica e inovação.
Incentivos defendidos por Alberto Neto
Sob sua atuação, o programa aprovado prevê:
Redução de impostos para empresas do setor;
Linhas de crédito específicas pelo BNDES;
Prorrogação de incentivos fiscais até 2029;
Estímulo à pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica.
Essas medidas, segundo ele, vão atrair investimentos e gerar milhares de empregos qualificados no país, especialmente no Amazonas.
Compromisso com a Zona Franca de Manaus
Capitão Alberto Neto reforçou o papel da Zona Franca de Manaus como peça-chave da reindustrialização brasileira. “Temos aqui um ecossistema pronto, com infraestrutura e trabalhadores qualificados. Já são 36 mil pessoas atuando na área de semicondutores na região”, destacou.
Sustentabilidade e soberania
Outro ponto levantado pelo deputado foi o caráter sustentável do setor. “É uma indústria limpa, com baixo impacto ambiental e alto valor agregado. O Brasil não pode ficar de fora dessa corrida”, afirmou.
Visão de futuro
Para Alberto Neto, o Brasil precisa aproveitar o cenário geopolítico atual e investir pesado em autonomia tecnológica. Ele acredita que a aprovação do programa é apenas o primeiro passo de uma revolução silenciosa que pode reposicionar o país entre os líderes da inovação global.
“Não é só sobre chips. É sobre independência, geração de emprego e futuro para o nosso povo”, concluiu o deputado.