Governador Wilson Lima está a um passo de conseguir a instalação de consulado dos EUA em Manaus para emissão de vistos
Em uma missão estratégica nos Estados Unidos, o governador do Amazonas, Wilson Lima, tem como um dos principais objetivos a negociação para a instalação de um consulado dos Estados Unidos em Manaus (AM). A iniciativa visa facilitar a emissão de vistos para viagens à América Central e do Norte, além de fortalecer as relações diplomáticas entre os dois países. A articulação para essa conquista começou em 2023 e tem sido liderada diretamente pelo mandatário.
Durante reunião com o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, Wilson Lima destacou a importância estratégica do Amazonas no contexto das viagens internacionais. Ele ressaltou que a instalação de um consulado em Manaus não apenas facilitaria o processo de obtenção de vistos para os cidadãos brasileiros, mas também impulsionaria a economia e o desenvolvimento socioeconômico da região Norte do Brasil.
“A presença de um consulado americano em Manaus será um marco para toda a região, beneficiando não apenas os amazonenses, mas também os estados vizinhos. Além disso, o turismo e toda a cadeia produtiva relacionada serão diretamente favorecidos, contribuindo para a geração de empregos e o crescimento econômico”, disse.
Durante sua estadia nos EUA, Wilson Lima também pretende se encontrar com congressistas americanos, buscando fortalecer o pedido de instalação do consulado em Manaus. O objetivo é sensibilizar as autoridades americanas para a importância estratégica da região Amazônica e demonstrar como a presença de uma representação diplomática em Manaus pode promover a cooperação bilateral e o intercâmbio cultural entre os dois países.
Caso Wilson Lima consiga concretizar seu objetivo, esse será o primeiro consulado na região Norte do Brasil e o quinto em todo o país, juntando-se aos já existentes em São Paulo, Rio de Janeiro, Pernambuco e Brasília. Essa iniciativa representa um passo significativo para a ampliação das relações bilaterais entre o Brasil e os Estados Unidos, além de abrir novas oportunidades para o desenvolvimento econômico e social da região amazônica.