Usinas de asfalto não conseguem acompanhar ritmo acelerado da gestão de David Almeida

A Prefeitura de Manaus está vivendo uma situação inusitada. A intensidade e velocidade de execução do Programa Asfalta Manaus tem sido tão grande, que 11 das 31 frentes de recapeamento espalhadas pela cidade estão totalmente paradas por falta de massa asfáltica. Ou seja: a refinaria de petróleo, que produz o CAP (Cimento Asfáltico de Petróleo) não está conseguindo acompanhar o ritmo dos trabalhos de recuperação e revitalização das ruas de Manaus.

A revelação é do prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), que em duas oportunidades, nesta semana, precisou explicar que a prefeitura está organizando as frentes de trabalho do Asfalta Manaus para manter as ações mesmo com a escassez de matéria prima.

Em parceria com o Governo do Estado, o Programa Asfalta Manaus irá colocar asfalto completamente novo em 10 mil vias nos próximos dois anos, um investimento que tem contribuindo para a melhoria da mobilidade urbana em toda cidade. Este é o maior programa do gênero que Manaus já experimentou Somente em dois meses e meio de ação, mais de 2 mil ruas já foram recuperadas.

Ao contrário de gestões passadas, a massa asfáltica atualmente utilizada conta com brita, agregado que garante maior resistência e durabilidade às novas pistas de rolagem, capaz de suportar muito melhor o trânsito, inclusive nos períodos de chuvas mais intensas.

Antes do recapeamento, o asfalto deteriorado é retirado e o pavimento é nivelado, processo chamado de fresagem. E esse material fresado é utilizado novamente para servir de base de pavimentação dos ramais da zona rural de Manaus.

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